A celulite é uma alteração estética caracterizada por mudanças na superfície da pele. Entenda mais sobre a fisiopatologia da celulite e como tratá-la.
O que é a celulite?
A celulite também é conhecida como lipodistrofia ginóide ou fibro edema genoide (FEG), pode ser descrita como uma alteração estética da superfície da pele, caracterizada por uma ondulação acolchoada “casca de laranja”.
Ela é considerada um transtorno microcirculatório endócrino-metabólico, que causa alterações da matriz intersticial e mudanças estruturais, no tecido adiposo subcutâneo.
Como é a fisiopatologia da celulite?
Há várias teorias formuladas sobre a fisiopatologia da celulite, entre elas:
Arquitetura subcutânea: nas mulheres o tecido conjuntivo está disposto radialmente ou perpendicular à superfície da pele, formando compartimentos retangulares. A influência hormonal aumenta o armazenamento de gordura e a retenção hídrica. Por fim, ocorre a extrusão das papilas, na interface derme-hipoderme, modificando a aparência da superfície da pele.
Alterações vasculares: ocorre diminuição da circulação e drenagem dos tecidos, tanto pelo aumento da quantidade e volume das células adiposas, como também o espessamento das fibras colágenas entre os adipócitos. A presença de resíduos dos líquidos desencadeia uma resposta de defesa, gerando aumento gradativo de espessura do tecido. No fim, temos um tecido mal oxigenado, subnutrido, desorganizado e sem elasticidade.
Processo inflamatório: Não existe consenso na literatura sobre a presença de inflamação no desenvolvimento de celulite. Contudo, existem estudos que identificaram a presença de macrófagos em mulheres com celulite. Também existe a teoria da resposta inflamatória reincidente, que se baseia na atividade hormonal do ciclo menstrual da mulher.
Fonte: Tassinary, J, et al. Raciocínio clínico aplicado à estética corporal. Lageado: Estética Experts, 2018.
Por que as mulheres têm mais celulite do que os homens?
A alta prevalência de celulite em mulheres está associada a diferenças específicas do sexo, na anatomia da pele e tecido subcutâneo (por exemplo, gordura e tecido conjuntivo), além da influência hormonal.
Por que vale a pena investir em tratamentos estéticos para a celulite na clínica ou consultório?
Embora faltem dados epidemiológicos robustos na literatura científica, estima-se que a celulite ocorra em 80% a 98% das mulheres pós-púberes. Isso quer dizer que a maioria das mulheres são potenciais pacientes, para o tratamento de celulite.
Como tratar a celulite?
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